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9 de dezembro de 2020Em tempos de LGPD, a segurança dos dados, em especial, dados pessoais e sensíveis se faz ainda mais necessária para garantir a confidencialidade das informações de colaboradores e clientes, evitando possíveis abusos.
Dentre as várias técnicas de proteção, o mascaramento de dados é uma das mais efetivas, principalmente na coleta e manipulação de dados como cartões de crédito, documentos e outros dados sensíveis, permitindo que estes dados trafeguem pela rede e armazenados por diversos sistemas, sem serem expostos e de forma automatizada.
O mascaramento de dados ocorre quando uma organização coleta um dado sensível e faz a substituição de caracteres do dado, como no caso de um número de cartão onde os 12 primeiros dígitos são substituídos por X, deixando visíveis apenas os 4 últimos dígitos e impedindo que alguém faça uso indevido.
Os dados mascarados podem então ser enviados de um sistema para o outro ou serem fornecidos a equipes de atendimento sem risco. Os dados originais podem ser armazenados de forma segura, caso precisem ser reutilizados.
A LGPD preconiza a anonimização e o mascaramento de determinados tipos de dados de maneira mandatória, portanto qualquer organização que deva se adequar à lei, deve levar esta tecnologia em consideração.