De acordo com o Relatório de Ameaças Global da fabricante #Crowdstrike, a educação é um dos setores mais vulneráveis a ataques com #Malware.
A Universidade da Califórnia pagou mais de US$ 1 milhão para restaurar seus arquivos após ataque com #Ransomware e, no Brasil, diversas instituições de ensino sofreram ataques cibernéticos nos últimos anos, causando impacto em suas operações e prejudicando o ensino de milhares de alunos.
Dentre os maiores riscos para escolas e universidades, estão:
O custo médio para recuperação de ataques ultrapassa os US$ 360 mil e pode levar um mês ou mais.
Com o aumento da transformação digital nas instituições de ensino, principalmente no período de pandemia, aumentou-se também a superfície de ataque e os cibercriminosos estão cientes disso.
Estas instituições precisam se adequar aos novos riscos a que estão expostas, aderindo a tecnologias e processos modernos, já em uso pelas demais verticais do mercado, caso contrário poderão sofrer com ataques cada vez mais complexos e destrutivos e, muitas vezes, podem ser irrecuperáveis.