O ano novo começou, mas os velhos problemas de cibersegurança ainda assombram consumidores e organizações com ameaças de roubo de dados, invasões e golpes dos mais variados tipos.
Segundo alguns fabricantes de segurança, as previsões para 2023 não são animadoras e a tendência é de aumento nas ciberameaças. Veja algumas:
1 – Ransomware ficará pior
Ele se manteve um crime lucrativo em 2022, com os cibercriminosos usando phishing e outras técnicas de engenharia social para obter acesso aos sistemas de organizações. De hospitais a grandes corporações e indivíduos, parecia que ninguém estava seguro.
Se ainda está dando resultado, não há por que os cibercriminosos não continuarem nas investidas neste ano.
2- Novos golpes
Os golpes usando temas como COVID-19 e vacinação foram especialmente eficazes em 2022, pois usavam o senso de urgência das pessoas para induzi-las a acessarem sites maliciosos para captura de dados ou instalar malware.
A tendência é que agora a temática migre para assuntos relacionados a meio-ambiente e economia, já que a pandemia está desaparecendo das manchetes.
3- Cibercriminosos ficarão mais profissionais
O cibercrime é um negócio e como qualquer negócio ele evolui e se adapta. Em 2022, vimos a a formação de conglomerados de cibercrime e inclusive um grupo de Ransomware oferecendo recompensas para quem encontrasse bugs em suas ferramentas.
Uma das tendências que vem por aí é o aumento de ferramentas maliciosas em formato código-livre sendo distribuido em plataformas como o Discord, por exemplo.